segunda-feira, 25 de maio de 2009

do pensamento ao temperamento

O pensamento se manifesta como uma palavra;
A palavra se transforma em uma ação;
A ação se desenvolve como um hábito;
E o hábito se cristaliza em um temperamento.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Ten Rules for Being Human

1. You will receive a body. You may like it or hate it, but it's yours to keep for the entire period.

2. You will learn lessons. You are enrolled in a full-time informal school called, "life."

3. There are no mistakes, only lessons. Growth is a process of trial, error, and experimentation. The "failed" experiments are as much a part of the process as the experiments that ultimately "work."

4. Lessons are repeated until they are learned. A lesson will be presented to you in various forms until you have learned it. When you have learned it, you can go on to the next lesson.

5. Learning lessons does not end. There's no part of life that doesn't contain its lessons. If you're alive, that means there are still lessons to be learned.

6. "There" is no better a place than "here." When your "there" has become a "here", you will simply obtain another "there" that will again look better than "here."

7. Other people are merely mirrors of you. You cannot love or hate something about another person unless it reflects to you something you love or hate about yourself.

8. What you make of your life is up to you. You have all the tools and resources you need. What you do with them is up to you. The choice is yours.

9. Your answers lie within you. The answers to life's questions lie within you. All you need to do is look, listen, and trust.

10. You will forget all this.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

livres...

"Nossa mais elevada tarefa deve
ser a de formar seres humanos livres,
que sejam capazes de, por si mesmos,
encontrar propósito e direção para suas vidas".

(Rudolf Steiner)

sábado, 2 de maio de 2009

Biologia cultural e repensando capacitações...

de uma reunião com os camaradas Algarra, Alberto e Cia...

- por que propor um espaço de tecnologia?
- na interface com a máquina, o efeito é de despotencializar a rede, reposiciona uma configuração aula
- laptop ao invés de micro: permite que você surja na interação
- nosso nó e desafio: filtrar referências
- demanda: o jovem irá se relacionar com uma outra pessoa e é portador de uma visão sobre navegação segura e e-gov, mediada pela relação que ele tem com o mundo em que vive
- estamos construindo esse cara como alguém que surge com esse conteúdo apropriado. Habilidade: realizar a interação com o usuário. Precisamos que o cara reflita sobre esses conteúdos: reflexão individual e conversa com pares. Pegar a experiência dele de contato e introduzir
- qualquer dimensão proposta na imersão nos micros - recuperando o espaço de trabalho - condicionante
- como propor a experiência a partir do interesse/desejo
- não estamos recriando um espaço de trabalho? não estamos querendo convocar esse espaço?
- a pergunta é: por que precisamos fazer isso lá e ao mesmo tempo?
- não se ater à ferramenta e à técnica
- entrar num território: faz a gente perder
- aposta: nossa contribuição para o projeto é um olhar; olhar de singularidade; olhar desapegado de estrutura; amplificar o que emerge; não estamos na função meio, estamos na função borda
- existe uma força que emerge das conversações, do café
- internet: refletir a oralidade, a contação da minha história. Eles têm o que dizer, a gente poderia indicar aonde. Os caras ocupam espaços/território, trazem histórias à tona quando compartilham coisas; refletir essa construção em um mapa. Trazer: como eu me relaciono com esse mapa, como me identifico nesse mapa; como entro de corpo nessa internet
- por que a experiência tem que ser universal?
- buscamos: experiência coletiva em um guarda-chuva
- espaço aberto: 5 espaços físicos onde tem micros instalados, 5 salas abertas, por tema. Espaços semi-abertos: nós propomos os temas - deixar para o módulo 3, rede de projetos
- consitência da abertura política da proposta: levanta, entra, por um lado dirigir
- o cara mudou, e a gente quer dar suporte para esse novo cara. O grande tema é: identidade. Cara, perceba-se novo? Como a gente ajuda o cara a construir uma experiência mais interessante com oque ele tem? Como eu ajudo o cara a se afetar?
- entra no espaço e ele possui links que abrem espaço e ampliam repertório
- se vc tem uma boa pergunta, que te convoca, vc se lança a uma busca e constrói sentido para sua navegação e cria seu próprio percurso / proposição de uma AVENTURA
- o menino tem a interface como possibilidade, no cotidiano, para mergulho e singularização. O caminho é universal, mas a construção é singular
- mapa (com lugares marcados com nomes relacionados a espaços online) com desafios a serem conquistados; etapas/pistas recolhidas ao longo do percurso; começam com o site do acessa; na primeira página, a pergunta: quem navega nas redes sociais? as redes sociais são...; passear pelos sites com desafios e coisas que ele pode encontrar
- a pegada é: ter uma interface que te abre vários caminhos; levar a uma empolgação
- o que faz vc notar que deu certo? o que vc tá vendo? espaço online, deles, povoado e usado para além desse dia do encontro; passear pelos lugares, convocando encontros de cultura jovem por causa de uma notícia em um desses sites - descobrir, nos espaços online que são aparentemente chatos, coisas interessantes
- o que tá acontecendo com o cara na sala, no cotidiano, que me diz que deu certo? que eu tive sucesso?
- o programa é acesso livre. Não há navegação dirigida. Arena livre
- como lidar de forma diferente nesse espaço burocrático
- dar espaço à emergência de estagiários singulares
- Não tecnicizar nenhum procedimento, nem o pensamento; o tecnicizar moraliza e desumaniza
- Perguntas ativadoras com área para compartilhar as respostas
- Ativar para viralizar - propagação espontânea
- Co-ordenação

- consenso: angústias, o que nos impede de caminhar?
- o que eu quero realizar? do que eu não abro mão? o que está visceralmente em mim?
- quem se responsabiliza por quem?

- momentos de reflexão temáticos antes do openspace

web 2.0 sem uma palavra...

Respiração da terra

de visões e tarefas

“Uma visão sem uma tarefa, é apenas um
sonho.
Uma tarefa sem uma visão, é somente um
trabalho árduo.
Mas, uma visão com uma tarefa, pode
mudar o mundo.”
Declaração de Mount Abu