sábado, 2 de maio de 2009

Biologia cultural e repensando capacitações...

de uma reunião com os camaradas Algarra, Alberto e Cia...

- por que propor um espaço de tecnologia?
- na interface com a máquina, o efeito é de despotencializar a rede, reposiciona uma configuração aula
- laptop ao invés de micro: permite que você surja na interação
- nosso nó e desafio: filtrar referências
- demanda: o jovem irá se relacionar com uma outra pessoa e é portador de uma visão sobre navegação segura e e-gov, mediada pela relação que ele tem com o mundo em que vive
- estamos construindo esse cara como alguém que surge com esse conteúdo apropriado. Habilidade: realizar a interação com o usuário. Precisamos que o cara reflita sobre esses conteúdos: reflexão individual e conversa com pares. Pegar a experiência dele de contato e introduzir
- qualquer dimensão proposta na imersão nos micros - recuperando o espaço de trabalho - condicionante
- como propor a experiência a partir do interesse/desejo
- não estamos recriando um espaço de trabalho? não estamos querendo convocar esse espaço?
- a pergunta é: por que precisamos fazer isso lá e ao mesmo tempo?
- não se ater à ferramenta e à técnica
- entrar num território: faz a gente perder
- aposta: nossa contribuição para o projeto é um olhar; olhar de singularidade; olhar desapegado de estrutura; amplificar o que emerge; não estamos na função meio, estamos na função borda
- existe uma força que emerge das conversações, do café
- internet: refletir a oralidade, a contação da minha história. Eles têm o que dizer, a gente poderia indicar aonde. Os caras ocupam espaços/território, trazem histórias à tona quando compartilham coisas; refletir essa construção em um mapa. Trazer: como eu me relaciono com esse mapa, como me identifico nesse mapa; como entro de corpo nessa internet
- por que a experiência tem que ser universal?
- buscamos: experiência coletiva em um guarda-chuva
- espaço aberto: 5 espaços físicos onde tem micros instalados, 5 salas abertas, por tema. Espaços semi-abertos: nós propomos os temas - deixar para o módulo 3, rede de projetos
- consitência da abertura política da proposta: levanta, entra, por um lado dirigir
- o cara mudou, e a gente quer dar suporte para esse novo cara. O grande tema é: identidade. Cara, perceba-se novo? Como a gente ajuda o cara a construir uma experiência mais interessante com oque ele tem? Como eu ajudo o cara a se afetar?
- entra no espaço e ele possui links que abrem espaço e ampliam repertório
- se vc tem uma boa pergunta, que te convoca, vc se lança a uma busca e constrói sentido para sua navegação e cria seu próprio percurso / proposição de uma AVENTURA
- o menino tem a interface como possibilidade, no cotidiano, para mergulho e singularização. O caminho é universal, mas a construção é singular
- mapa (com lugares marcados com nomes relacionados a espaços online) com desafios a serem conquistados; etapas/pistas recolhidas ao longo do percurso; começam com o site do acessa; na primeira página, a pergunta: quem navega nas redes sociais? as redes sociais são...; passear pelos sites com desafios e coisas que ele pode encontrar
- a pegada é: ter uma interface que te abre vários caminhos; levar a uma empolgação
- o que faz vc notar que deu certo? o que vc tá vendo? espaço online, deles, povoado e usado para além desse dia do encontro; passear pelos lugares, convocando encontros de cultura jovem por causa de uma notícia em um desses sites - descobrir, nos espaços online que são aparentemente chatos, coisas interessantes
- o que tá acontecendo com o cara na sala, no cotidiano, que me diz que deu certo? que eu tive sucesso?
- o programa é acesso livre. Não há navegação dirigida. Arena livre
- como lidar de forma diferente nesse espaço burocrático
- dar espaço à emergência de estagiários singulares
- Não tecnicizar nenhum procedimento, nem o pensamento; o tecnicizar moraliza e desumaniza
- Perguntas ativadoras com área para compartilhar as respostas
- Ativar para viralizar - propagação espontânea
- Co-ordenação

- consenso: angústias, o que nos impede de caminhar?
- o que eu quero realizar? do que eu não abro mão? o que está visceralmente em mim?
- quem se responsabiliza por quem?

- momentos de reflexão temáticos antes do openspace

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