Construindo uma história de links e caminhos, de conexões e conversas, de sentidos e contextos...
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Continuando Tutorial Drupal para o Humaniza SUS
Começamos o segundo dia de oficina. O objetivo do dia de hoje é dominar os recursos mais avançados do Drupal para gerenciamento, organização e visualização de informações. Estou falando aqui, portanto, dos módulos Views e CCK. No entanto, antes disso, iremos brincar um pouco com o módulo DrupalIt.
Observação: dois módulos que acabei de ver na área de Rating/Evalutation e que vejo que pode valer a pena implementar na Rede Humaniza SUS:
- User Expertise: Evaluate a users expertise and display the result on the user's profile page;
- User Interests: Shows a user's most used taxonomy terms on the profile page;
- User Visits: Tracks a users profile visits and displays the latest visitors on a user's profile page.
1. Baixamos o DrupalIt e começamos a brincar com as configurações dele. Habilitamos na área de Controle de Acesso para usuários anônimos poderem votar e mudamos as configurações de votação de maneira geral. Simples e direto. Visitamos o diretório do módulo DrupalIt para verificar como é feito o tema em CSS e como ele usa uma imagem PNG para formatar sua caixa de fundo de votação.
2. Começamos a mexer com o CCK. A idéia por aqui é começarmos a ganhar uma certa habilidade em manusear e criar nodetypes personalizados.
Primeiro, instalamos o módulo CCK e habilitamos seus recursos nativos.
Criamos um tipo de conteúdo personalizado de Projeto para o nosso Drupal, usando campos de caixa de seleção e radio box.
Para ilustrar como melhorar as opções de campos do CCK, instalamos o Email Field, que oferece um campo de email e checagem de validade para um formulário que possa ser criado.
----- Almoço -----
3. Voltamos do almoço e agora iniciamos a instalação e configuração do módulo Views, que vai auxiliar a criar filtros e visualizações dos tipos de conteúdos criados pelo Drupal.
Iremos configurar uma View simples que permita apresentar os posts do blog em formato tabela, com destaque para campos de autor e título. A idéia da atividade é apenas entendermos a dinâmica de configuração do Views, principalmente a parte de argumentos e filtros.
Utilizamos o módulo Views Calc para expandir as possibilidades de geração de relatório do Drupal. Esse módulo permite realizar operações aritiméticas nas colunas de um relatório.
Experimentos de configuração de Views com CCK...
Creio que conseguimos nesses dois dias explorar os recursos básicos do Drupal para um administrador de rede saber como se virar e dar conta de tocar o ambiente em produção. Ficamos na escuta!
Observação: dois módulos que acabei de ver na área de Rating/Evalutation e que vejo que pode valer a pena implementar na Rede Humaniza SUS:
- User Expertise: Evaluate a users expertise and display the result on the user's profile page;
- User Interests: Shows a user's most used taxonomy terms on the profile page;
- User Visits: Tracks a users profile visits and displays the latest visitors on a user's profile page.
1. Baixamos o DrupalIt e começamos a brincar com as configurações dele. Habilitamos na área de Controle de Acesso para usuários anônimos poderem votar e mudamos as configurações de votação de maneira geral. Simples e direto. Visitamos o diretório do módulo DrupalIt para verificar como é feito o tema em CSS e como ele usa uma imagem PNG para formatar sua caixa de fundo de votação.
2. Começamos a mexer com o CCK. A idéia por aqui é começarmos a ganhar uma certa habilidade em manusear e criar nodetypes personalizados.
Primeiro, instalamos o módulo CCK e habilitamos seus recursos nativos.
Criamos um tipo de conteúdo personalizado de Projeto para o nosso Drupal, usando campos de caixa de seleção e radio box.
Para ilustrar como melhorar as opções de campos do CCK, instalamos o Email Field, que oferece um campo de email e checagem de validade para um formulário que possa ser criado.
----- Almoço -----
3. Voltamos do almoço e agora iniciamos a instalação e configuração do módulo Views, que vai auxiliar a criar filtros e visualizações dos tipos de conteúdos criados pelo Drupal.
Iremos configurar uma View simples que permita apresentar os posts do blog em formato tabela, com destaque para campos de autor e título. A idéia da atividade é apenas entendermos a dinâmica de configuração do Views, principalmente a parte de argumentos e filtros.
Utilizamos o módulo Views Calc para expandir as possibilidades de geração de relatório do Drupal. Esse módulo permite realizar operações aritiméticas nas colunas de um relatório.
Experimentos de configuração de Views com CCK...
Creio que conseguimos nesses dois dias explorar os recursos básicos do Drupal para um administrador de rede saber como se virar e dar conta de tocar o ambiente em produção. Ficamos na escuta!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Google Tradutor...
Fazia um tempo que eu tava querendo algo que facilitasse a tradução de alguns sites em que venho trabalhando. Hoje, de uma forma muito interessante, encontrei um link numa lista de email em resposta a uma mensagem em inglês que eu tinha feito e que me dava o caminho dessa ferramenta.
O Google Tradutor permite traduzir dinamicamente qualquer site para 36 línguas.
Veja um exemplo bem prático aqui: Natureza Divina!
O Google Tradutor permite traduzir dinamicamente qualquer site para 36 línguas.
Veja um exemplo bem prático aqui: Natureza Divina!
Tutorial - Introdução ao Drupal
A idéia por aqui é criarmos um tutorial para os técnicos do Ministério da saúde, da área de Humanização que vão futuramente administrar a rede Humaniza SUS.
Vamos lá:
1. começamos por preparar o ambiente de produção para instalar e testar os módulos em Drupal. Vamos instalar o Xampp para Windows. Vamos instalar inicialmente o pacote Xampp Lite.
A versão Lite deu bug no Windows dos notebooks.
Partimos para versão full do Xampp que vem com um instalador automático.
Instalamos e aparentemente deu certo! Apache e Mysql running.
O Xampp foi instalado no diretório c:\xampp.
2. agora, vamos baixar o pacote básico do Drupal para rodar no xammp.
Colocamos o pacote dentro do diretório C:\xampp\htdocs\xampp e descompactamos. Mudamos o nome do diretório para drupal para facilitar o acesso.
3. vamos criar o banco de dados inicial para o Drupal. Acessando o PhpMyadmin via xampp, criamos o banco.
4. entramos os dados do banco criado na tela de instalação do drupal. scripts rodando... Pronto! Drupal no ar.
5. o Drupal instalado, criamos a conta do primeiro usuário administrador.
6. logados no site, iniciamos o processo de configuração. Agora, iremos baixar a tradução para português brasil do drupal.
7. Baixamos o arquivo do site do Drupal. Entramos na área administrativa e iremos habilitar a configuração do módulo Locale, que permite habilitar outras línguas. Habilitado o módulo Locale, entramos na configuração desse módulo. Acrescentamos a linguagem português/brasil e importamos o arquivo pt-br.po que havia sido baixado do site Drupal.org. Feito isso, a tradução passa ser considerada pelo Drupal. Agora, basta configurar a linguagem como "enabled" e "default" e pronto... A interface do Drupal estará toda traduzida para o português, o que certamente vai facilitar nossa configuração e customização do sistema.
8. Agora, iremos configurar temas. Iremos ver os padrões e os temas do Drupal. Algo que eu gosto muito no Drupal é uma boa variedade de temas que ele oferece. Além de permitir uma maior facilidade em usar coisas prontas, permite um bom caminho de estudo para quem tem interesse em trabalhar com CSS e ver os diferentes formatos que ele permite.
9. Para instalar um tema, temos de baixar o arquivo do tema compactado, descompactar e subir o diretório do tema na pasta "themes" do diretório onde o Drupal está instalado. Depois, basta ir na área administrativa, de temas, e habilitar o que foi instalado.
10. Começamos a abrir os diretórios dos temas que foram instalados para dar uma olhada nos arquivos de folha de estilo (CSS) que permitem configurar os temas. Fizemos algumas modificações no CSS do Garland a partir do arquivo style.css. Baixamos o Zen e começamos a dar uma olhada no Starter Kit para configuração e customização de temas próprios. Mostrei para o pessoal o Drupal Theme Guide, que é um tutorial para construção de temas feito pela comunidade Drupal.
11. Vamos trabalhar com blocos e com os módulos padrão que acompanham o Drupal. Fomos na área administrativa e habilitamos alguns módulos: Blog, Contact, Book, Search e Statistics para podermos iniciar algumas configurações básicas. Depois, fomos a página principal e eu mostrei como configurar um novo endereço para o conteúdo que aparece nessa página: Administrar -> Configurações do Site -> Informações do Site!
12. Mexemos na configuração de blocos e modificamos a disposição de vários conteúdos típicos do Drupal.
13. Começamos a trabalhar com configuração de campos personalizados de perfil do usuário, módulo Profile do Drupal. As opções são bem interessantes e flexíveis, permitindo uma série de operações muito úteis para formar um banco de dados de usuários...
... fim do primeiro dia!
Vamos lá:
1. começamos por preparar o ambiente de produção para instalar e testar os módulos em Drupal. Vamos instalar o Xampp para Windows. Vamos instalar inicialmente o pacote Xampp Lite.
A versão Lite deu bug no Windows dos notebooks.
Partimos para versão full do Xampp que vem com um instalador automático.
Instalamos e aparentemente deu certo! Apache e Mysql running.
O Xampp foi instalado no diretório c:\xampp.
2. agora, vamos baixar o pacote básico do Drupal para rodar no xammp.
Colocamos o pacote dentro do diretório C:\xampp\htdocs\xampp e descompactamos. Mudamos o nome do diretório para drupal para facilitar o acesso.
3. vamos criar o banco de dados inicial para o Drupal. Acessando o PhpMyadmin via xampp, criamos o banco.
4. entramos os dados do banco criado na tela de instalação do drupal. scripts rodando... Pronto! Drupal no ar.
5. o Drupal instalado, criamos a conta do primeiro usuário administrador.
6. logados no site, iniciamos o processo de configuração. Agora, iremos baixar a tradução para português brasil do drupal.
7. Baixamos o arquivo do site do Drupal. Entramos na área administrativa e iremos habilitar a configuração do módulo Locale, que permite habilitar outras línguas. Habilitado o módulo Locale, entramos na configuração desse módulo. Acrescentamos a linguagem português/brasil e importamos o arquivo pt-br.po que havia sido baixado do site Drupal.org. Feito isso, a tradução passa ser considerada pelo Drupal. Agora, basta configurar a linguagem como "enabled" e "default" e pronto... A interface do Drupal estará toda traduzida para o português, o que certamente vai facilitar nossa configuração e customização do sistema.
8. Agora, iremos configurar temas. Iremos ver os padrões e os temas do Drupal. Algo que eu gosto muito no Drupal é uma boa variedade de temas que ele oferece. Além de permitir uma maior facilidade em usar coisas prontas, permite um bom caminho de estudo para quem tem interesse em trabalhar com CSS e ver os diferentes formatos que ele permite.
9. Para instalar um tema, temos de baixar o arquivo do tema compactado, descompactar e subir o diretório do tema na pasta "themes" do diretório onde o Drupal está instalado. Depois, basta ir na área administrativa, de temas, e habilitar o que foi instalado.
10. Começamos a abrir os diretórios dos temas que foram instalados para dar uma olhada nos arquivos de folha de estilo (CSS) que permitem configurar os temas. Fizemos algumas modificações no CSS do Garland a partir do arquivo style.css. Baixamos o Zen e começamos a dar uma olhada no Starter Kit para configuração e customização de temas próprios. Mostrei para o pessoal o Drupal Theme Guide, que é um tutorial para construção de temas feito pela comunidade Drupal.
11. Vamos trabalhar com blocos e com os módulos padrão que acompanham o Drupal. Fomos na área administrativa e habilitamos alguns módulos: Blog, Contact, Book, Search e Statistics para podermos iniciar algumas configurações básicas. Depois, fomos a página principal e eu mostrei como configurar um novo endereço para o conteúdo que aparece nessa página: Administrar -> Configurações do Site -> Informações do Site!
12. Mexemos na configuração de blocos e modificamos a disposição de vários conteúdos típicos do Drupal.
13. Começamos a trabalhar com configuração de campos personalizados de perfil do usuário, módulo Profile do Drupal. As opções são bem interessantes e flexíveis, permitindo uma série de operações muito úteis para formar um banco de dados de usuários...
... fim do primeiro dia!
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Google Friend Connect
Vou começar a experimentar as possibilidades de desenvolvimento de Redes Sociais a partir desses widgets. A idéia é ir relatando por aqui as experiências e resultados que eu for obtendo.
O mais interessante é que essa aplicação vai super ao encontro das idéias que a gente tá começando e esboçar sobre aprendizagem distribuída usando feeds e widgets acoplados....
O mais interessante é que essa aplicação vai super ao encontro das idéias que a gente tá começando e esboçar sobre aprendizagem distribuída usando feeds e widgets acoplados....
Um olho desperto e um olho vazado
Um pé na soleira e um pé na calçada, um pião
Um passo na estrada e um pulo no mato
Um pedaço de pau
Um pé de sapato e um pé de moleque
Um pé de moleque e um rabo de saia, um serão
As sombras da praia e o sonho na esteira
Uma alucinação
Uma companheira e um filho no mundo
Um plano de vôo e um segredo na boca, o ideal
Um bicho na toca e o perigo por perto
Uma pedra, um punhal
Um olho desperto e um olho vazado
Um olho vazado e um tempo de guerra, um paiol
Um nome na serra e um nome no muro
A quebrada do sol
Um tiro no escuro e um corpo na lama
Um nome na lama e um silêncio profundo, um pião
Um filho no mundo e uma atiradeira
Um pedaço de pau
Um pé na soleira e um pé na calçada
Milton e Chico
Um passo na estrada e um pulo no mato
Um pedaço de pau
Um pé de sapato e um pé de moleque
Um pé de moleque e um rabo de saia, um serão
As sombras da praia e o sonho na esteira
Uma alucinação
Uma companheira e um filho no mundo
Um plano de vôo e um segredo na boca, o ideal
Um bicho na toca e o perigo por perto
Uma pedra, um punhal
Um olho desperto e um olho vazado
Um olho vazado e um tempo de guerra, um paiol
Um nome na serra e um nome no muro
A quebrada do sol
Um tiro no escuro e um corpo na lama
Um nome na lama e um silêncio profundo, um pião
Um filho no mundo e uma atiradeira
Um pedaço de pau
Um pé na soleira e um pé na calçada
Milton e Chico
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
controle...
"Uncertainty, not control, opens the door to surprise, discovery and delight. The fresh thought, the new insight, the unlooked-for caress—all require some measure of doubt, ambiguity or unpredictability."
Everything's an offer
Everything's an offer
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Como usar a Web Analítica - Resumindo o livro de Avinash Kaushik
Faz umas 5 semanas que eu parei para escrever o meu projeto de doutorado para prestar o exame na ECA. No intervalo do trabalho, passei numa livraria, achei o livro interessante, comprei e comecei a estudar. Chamou a atenção e foi ficando cada vez mais interessante. Tá me abrindo um monte de possibilidades e como forma de compartilhar algumas descobertas, vou jogando algo por aqui:
Vamos lá:
- A Web Analítica é o controle, coleta, medição, relatório e análise reais dos dados quantitativos da Internet para otimizar os websites e as iniciativas de marketing na web;
- problemas de se usar os logs de servidores para analisar os dados:
- cache da página feito pelo ISP;
- robôs de pesquisa;
- calcular os visitantes exclusivos;
- Como deve ser a Web Analítica:
- análise de densidade de cliques;
- finalidade primária do visitante: fazer pesquisas;
- taxas de término de tarefas;
- tendências segmentadas do visitante;
- análise de impacto dos diversos canais
- Trinity: uma predisposição e uma abordagem estratégica
- critérios acionáveis e métricas;
- análise do comportamento: análise dos dados do fluxo de cliques;
- análise dos resultados: elemento e daí!;
- análise da experiência: pesquisas de campo;
- quatro métodos para coletas de dados: weblogs, webbeacons, tags javascripts e sniffer de pacotes;
- tendências de mecanismos de pesquisa:
- Google Trends;
- Microsoft AdCenter Labs;
- comece o processo de trabalhar com as perguntas conceituais (aonde mesmo queremos chegar?) no início - bem antes de ter uma ferramenta de webanalítica, bem antes de saber qual o site e o que ele faz.
- regra 10/90: 10% do orçamento em ferramentas e 90% do gasto com pessoas pensantes;
- os 10 blogs mais importantes da Web Analítica;
- aprofunde-se nas áreas específicas: recomendo que encontre pequenos nichos de segmentos de dados para se aprofundar;
- na web, os números absolutos raramento importam. As tendências sim, e as tendências segmentadas, muito mais.
- melhores práticas para garantir melhores dados de análise:
1. marque com tags todas as suas páginas;
2. coloque as tags por último;
3. coloque as tags em linha;
4. identifique sua definição de página exclusiva;
5. use os cookies com inteligência;
6. considere problemas da codificação de links;
7. tenha cuidado com as redireções;
8. confirme se os dados estão sendo corretamente capturados;
9. codifique corretamente as experiências da Web rica.
- qual métrica devo escolher? -> teste das 3 camadas de "e daí?"
- toda jornada de Web Analítica começa com 3 perguntas fundamentais:
- como muitos visitantes chegam ao nosso site?
- por quanto tempo eles ficam?
- quantas páginas eles visitam?
- definições de métricas básicas:
- visitas: uma contagem de todas as sessões durante um certo período de tempo;
- visitantes únicos: uma contagem de todos os cookie_ids exclusivos durante um certo período de tempo;
- bounce rate: a procentagem do tráfego de quem ficou em seu website por menos de 10 segundos.
- estamos tratando nossas 10 principais páginas como nossa home? São pontos onde ações podem ser tomadas;
- Taxas de Referência:
- taxa geral de respostas para pesquisas na Web: 1 a 2%;
- de acordo com o último estudo da E-consultancy, 80% do tráfego da Internet iniciam sua experiência de navegação em um mecanismo de pesquisa;
continua....
Vamos lá:
- A Web Analítica é o controle, coleta, medição, relatório e análise reais dos dados quantitativos da Internet para otimizar os websites e as iniciativas de marketing na web;
- problemas de se usar os logs de servidores para analisar os dados:
- cache da página feito pelo ISP;
- robôs de pesquisa;
- calcular os visitantes exclusivos;
- Como deve ser a Web Analítica:
- análise de densidade de cliques;
- finalidade primária do visitante: fazer pesquisas;
- taxas de término de tarefas;
- tendências segmentadas do visitante;
- análise de impacto dos diversos canais
- Trinity: uma predisposição e uma abordagem estratégica
- critérios acionáveis e métricas;
- análise do comportamento: análise dos dados do fluxo de cliques;
- análise dos resultados: elemento e daí!;
- análise da experiência: pesquisas de campo;
- quatro métodos para coletas de dados: weblogs, webbeacons, tags javascripts e sniffer de pacotes;
- tendências de mecanismos de pesquisa:
- Google Trends;
- Microsoft AdCenter Labs;
- comece o processo de trabalhar com as perguntas conceituais (aonde mesmo queremos chegar?) no início - bem antes de ter uma ferramenta de webanalítica, bem antes de saber qual o site e o que ele faz.
- regra 10/90: 10% do orçamento em ferramentas e 90% do gasto com pessoas pensantes;
- os 10 blogs mais importantes da Web Analítica;
- aprofunde-se nas áreas específicas: recomendo que encontre pequenos nichos de segmentos de dados para se aprofundar;
- na web, os números absolutos raramento importam. As tendências sim, e as tendências segmentadas, muito mais.
- melhores práticas para garantir melhores dados de análise:
1. marque com tags todas as suas páginas;
2. coloque as tags por último;
3. coloque as tags em linha;
4. identifique sua definição de página exclusiva;
5. use os cookies com inteligência;
6. considere problemas da codificação de links;
7. tenha cuidado com as redireções;
8. confirme se os dados estão sendo corretamente capturados;
9. codifique corretamente as experiências da Web rica.
- qual métrica devo escolher? -> teste das 3 camadas de "e daí?"
- toda jornada de Web Analítica começa com 3 perguntas fundamentais:
- como muitos visitantes chegam ao nosso site?
- por quanto tempo eles ficam?
- quantas páginas eles visitam?
- definições de métricas básicas:
- visitas: uma contagem de todas as sessões durante um certo período de tempo;
- visitantes únicos: uma contagem de todos os cookie_ids exclusivos durante um certo período de tempo;
- bounce rate: a procentagem do tráfego de quem ficou em seu website por menos de 10 segundos.
- estamos tratando nossas 10 principais páginas como nossa home? São pontos onde ações podem ser tomadas;
- Taxas de Referência:
- taxa geral de respostas para pesquisas na Web: 1 a 2%;
- de acordo com o último estudo da E-consultancy, 80% do tráfego da Internet iniciam sua experiência de navegação em um mecanismo de pesquisa;
continua....
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
anotações sobre aprendizagem distribuída
quando temos dois elementos fundamentais:
- abundância de informação
e
- desintermediação no acesso e manipulação da informação
algumas coisas interessantes podem acontecer e ter desdobramentos na forma como aprendemos, na forma como desenvolvemos domínio de novos saberes...
Que saberes?
- atitude rede;
- filtrar;
- selecionar;
- categorizar;
- manipular;
- remixar;
- articular;
- conversar;
- recriar...
As apostas nessa nova forma de pensarmos no que se poderia chamar antigamento de Ensino à Distância é que a rede permita já tem condições técnicas para que as pessoas compartilhar trechos de conhecimentos, pedaços de trilhas, objetos e que eles possam ser remixados e descobertos em cada itinerário individual que alguém que possa percorrer. Transformar o blog numa Caderno de estudo e pesquisa, recheado de mashups, widgets que nada mais são do objetos de estudo, simulação e desenvolvimento.
Algumas idéias muito bacanas aqui:
- abundância de informação
e
- desintermediação no acesso e manipulação da informação
algumas coisas interessantes podem acontecer e ter desdobramentos na forma como aprendemos, na forma como desenvolvemos domínio de novos saberes...
Que saberes?
- atitude rede;
- filtrar;
- selecionar;
- categorizar;
- manipular;
- remixar;
- articular;
- conversar;
- recriar...
As apostas nessa nova forma de pensarmos no que se poderia chamar antigamento de Ensino à Distância é que a rede permita já tem condições técnicas para que as pessoas compartilhar trechos de conhecimentos, pedaços de trilhas, objetos e que eles possam ser remixados e descobertos em cada itinerário individual que alguém que possa percorrer. Transformar o blog numa Caderno de estudo e pesquisa, recheado de mashups, widgets que nada mais são do objetos de estudo, simulação e desenvolvimento.
Algumas idéias muito bacanas aqui:
Sociograma do Tecendo Redes
A ativação de redes do projeto Tecendo Redes, uma parceria entre o Cenpec e a WebLab.tk na ativação, vem ocorrendo desde o fim de 2007, quando experimentamos pela primeira vez os princípios do café, do biomapa e outros recursos que acabaram se desdobrando num processo mais consistente e maduro...
A lista de emails do Tecendo já faz um ano de existência. São 120 participantes, em torno de 2500 mensagens publicadas na lista e um grupo de uns 55 participantes bem ativos. Números bem interessantes para uma rede em formação....
O princípio de ativação desse projeto foi bastante simples. A idéia do projeto Tecendo Redes é articular atores que trabalhem com educação num determinado território para pensarem novas formas de utilização dos dispositivos educacionais (praças, clubes, hospitais, igrejas, terrenos, etc.. etc.. etc...) de uma forma integrada, para além das próprias limitações das escolas.
Como ativamos, então?
1. realizamos um encontro presencial bastante simples, com o desenvolvimento de um Biomapa para mapear os locais relevantes para o projeto na cidade e um café para pensarmos em como usar os dispositivos digitais para articular novos usos desses locais.
2. criamos uma lista de email para dar continuidade nas conversas e encontros;
3. a equipe do Cenpec usou a lista como canal de articulação e continuidade de atividades e tarefas entre os encontros presenciais;
4. usar a lista virou algo natural e fez todo o sentido para eles enquanto moradores e ativistas de Santos.
Simples. direto. Ingredientes fundamentais para abrir espaços de conversação. Apenas isso. O resto, é com ele.
Depois de um ano, o organismo já tá ficando assim:
A lista de emails do Tecendo já faz um ano de existência. São 120 participantes, em torno de 2500 mensagens publicadas na lista e um grupo de uns 55 participantes bem ativos. Números bem interessantes para uma rede em formação....
O princípio de ativação desse projeto foi bastante simples. A idéia do projeto Tecendo Redes é articular atores que trabalhem com educação num determinado território para pensarem novas formas de utilização dos dispositivos educacionais (praças, clubes, hospitais, igrejas, terrenos, etc.. etc.. etc...) de uma forma integrada, para além das próprias limitações das escolas.
Como ativamos, então?
1. realizamos um encontro presencial bastante simples, com o desenvolvimento de um Biomapa para mapear os locais relevantes para o projeto na cidade e um café para pensarmos em como usar os dispositivos digitais para articular novos usos desses locais.
2. criamos uma lista de email para dar continuidade nas conversas e encontros;
3. a equipe do Cenpec usou a lista como canal de articulação e continuidade de atividades e tarefas entre os encontros presenciais;
4. usar a lista virou algo natural e fez todo o sentido para eles enquanto moradores e ativistas de Santos.
Simples. direto. Ingredientes fundamentais para abrir espaços de conversação. Apenas isso. O resto, é com ele.
Depois de um ano, o organismo já tá ficando assim:
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
usando a inteligência coletiva para blogar
seguindo na linha de aproveitar o que as multidões fazem nos mecanismos de pesquisa como tema para produção de conteúdo para um blog, descobri um recurso muito rico e interessante, além de muito simples de usar: o Google Adwords KeyWord Tool.
A idéia básica por trás da ferramenta é a seguinte:
1. você pode digitar uma palavra-chave qualquer e o Google te retorna o que as pessoas estão pesquisando na Web, com que frequência e com que nível de anunciantes relacionados ao termo.
2. você pode digitar o endereço de um site e o Google vai revirar o conteúdo dele e sugerir palavras-chave que são significativas para aquele conteúdo. Além dessa sugestão, mostra as médias mensais de busca dessas palavras, além do nível de interesse por anunciantes.
Recurso fantástico para quem tá interessado em descobrir como a multidão na Web está navegando, pesquisando e circulando informação a um determinado tema. O interesse que tenho nisso aqui é usar esse tipo de recurso para ajudar a produzir conteúdos relevantes para os sites relacionados aos conteúdos de pesquisa. Ouro puro.
A idéia básica por trás da ferramenta é a seguinte:
1. você pode digitar uma palavra-chave qualquer e o Google te retorna o que as pessoas estão pesquisando na Web, com que frequência e com que nível de anunciantes relacionados ao termo.
2. você pode digitar o endereço de um site e o Google vai revirar o conteúdo dele e sugerir palavras-chave que são significativas para aquele conteúdo. Além dessa sugestão, mostra as médias mensais de busca dessas palavras, além do nível de interesse por anunciantes.
Recurso fantástico para quem tá interessado em descobrir como a multidão na Web está navegando, pesquisando e circulando informação a um determinado tema. O interesse que tenho nisso aqui é usar esse tipo de recurso para ajudar a produzir conteúdos relevantes para os sites relacionados aos conteúdos de pesquisa. Ouro puro.
feed burner
andando pela webanalítica algumas coisas começam a fazer sentido quando a idéia é construir uma ecologia de monitoramento do que se passa dentro de um ambiente web.
o caso dos feeds é interessante.
não tenho muita idéia se há alguma pesquisa significativa que mostre o consumo médio dos feeds nos blogs brasileiros. mas, acompanhar como isso vem acontecendo em nossos sites é algo que vale a pena, ao menos, como estudo.
colei no feedburner para aprender algo mais sobre isso!
Como a idéia era estudar a partir desse blog aqui, peguei dois tutoriais que valem a pena dar uma olhada. Explicam um pouco mais como usar o tal....
How do I create a Blogger Feed?
O que o FeedBurner pode fazer pelo seu blog
o caso dos feeds é interessante.
não tenho muita idéia se há alguma pesquisa significativa que mostre o consumo médio dos feeds nos blogs brasileiros. mas, acompanhar como isso vem acontecendo em nossos sites é algo que vale a pena, ao menos, como estudo.
colei no feedburner para aprender algo mais sobre isso!
Como a idéia era estudar a partir desse blog aqui, peguei dois tutoriais que valem a pena dar uma olhada. Explicam um pouco mais como usar o tal....
How do I create a Blogger Feed?
O que o FeedBurner pode fazer pelo seu blog
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