hdhd falou.
Gostei. Respondi por aqui:
"pois é.
fino isso aqui.
mais um link para o caldo, visualizando uma camada que nos ajuda a construir consciência do como somos e fluímos pelos hyperlinks.
a rede permite reconstruir os rastros dos impulsos, das tendências que construímos coletivamente no espírito do tempo. só que agora, vamos do micro ao macro, através dos rastros dos links.
e saber disso nos leva aonde?
e perceber isso nos leva aonde?
acho que ainda buscamos uma forma de nos conhecer melhor e a web nos dá boas dicas de para onde e como ir...."
Construindo uma história de links e caminhos, de conexões e conversas, de sentidos e contextos...
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
metareciclando de novo
rastros vão formando marcas;
marcas vão deixando trilhas;
trilhas vão formando padrões;
padrões vão formando tendências;
tendências vai formando agrupamentos;
agrupamentos vão ativando redes;
redes vão gerindo ações;
ações vão gerando rastros...
como se fosse a primavera, e metareciclagem viesse oxigenando sementes.
eta, mundo véio!
marcas vão deixando trilhas;
trilhas vão formando padrões;
padrões vão formando tendências;
tendências vai formando agrupamentos;
agrupamentos vão ativando redes;
redes vão gerindo ações;
ações vão gerando rastros...
como se fosse a primavera, e metareciclagem viesse oxigenando sementes.
eta, mundo véio!
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
ventos internos
Venho estudando como os ventos internos se manifestam e como é muito fácil atribuirmos solidez a eles. Mas, o que são ventos internos mesmo, antes que digam por aqui que estou ficando um pouco confuso?
"Cada pequeno objeto, cada pequena pedrinha na paisagem tem uma correspondência interna em nós na forma de energias que percorrem nosso corpo e nervos. A isto chamamos ventos internos. Nosso apego não é às coisas, mas aos ventos internos que elas provocam. Os ventos internos são a experiência íntima dos objetos e também dos seres." Fonte: Introdução ao Budismo
Pois é. Veja só algumas das situações em que eles se manifestam e acabamos atribuindo isso a algo externo, como se não fôssemos nós que estivéssemos escolhando olhar dessa maneira:
observar, contemplar esses ventos é um caminho interessante para desenvolver um pouco mais de consciência em relação a eles.
como aparecem?
que efeito causam?
como se manifestam?
como atendemos aquilo?
como trabalhar isso?
como visualizar os ventos e realmente perceber, na hora em que surgem, que não possuem solidez alguma?
um caminho de estudo pela frente...
"Cada pequeno objeto, cada pequena pedrinha na paisagem tem uma correspondência interna em nós na forma de energias que percorrem nosso corpo e nervos. A isto chamamos ventos internos. Nosso apego não é às coisas, mas aos ventos internos que elas provocam. Os ventos internos são a experiência íntima dos objetos e também dos seres." Fonte: Introdução ao Budismo
Pois é. Veja só algumas das situações em que eles se manifestam e acabamos atribuindo isso a algo externo, como se não fôssemos nós que estivéssemos escolhando olhar dessa maneira:
- brigamos com alguém e achamos que o outro é absolutamente culpado da situação;
- temos desejo por algo e criamos a necessidade de obter aquilo da forma que imaginamos;
- projetamos um sonho e imaginamos que aquilo que nos chegou através de algo maior que quer nos comunicar uma grande verdade universal;
- um alimento delicioso nos é apresentado e desejamos comer aquilo de qualquer jeito. a boca chega até a salivar e juramos de pé junto que o que nos causa isso é o alimento.
observar, contemplar esses ventos é um caminho interessante para desenvolver um pouco mais de consciência em relação a eles.
como aparecem?
que efeito causam?
como se manifestam?
como atendemos aquilo?
como trabalhar isso?
como visualizar os ventos e realmente perceber, na hora em que surgem, que não possuem solidez alguma?
um caminho de estudo pela frente...
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Os 5 Cs do engajamento online
Gostei disso aqui!
The 5 Cs of Engagement
The 5 Cs of Engagement
- Creating
The strongest form of engagement is demonstrated by using an item as inspiration to create your own, for example, writing your own blog post that responds to or refutes someone else's blog post. Creation requires the most thought and investment of time, actively generates conversation, and therefore indicates the highest level of engagement.
- Critiquing
Reading a blog post and then leaving a comment requires an investment of time, thought and effort (or sometimes just typing and name-calling...), and is a form of conversation. However, it requires less effort than writing a whole blog post. So while it is an important action, it does not indicate as much engagement as Creating.
- Chatting
Sharing and discussing information can often be started with one click, so it doesn't require a major investment of effort. However, a desire to share is a strong indication of relevance, and the act of sharing and its ensuing discussion are acts of conversation. Use of social media applications like Twitter encourage both the sharing of information and the resulting conversations. As a result, social media "chatting" indicates a good level of engagement.
- Collecting
Bookmarking or submitting items to social sites also tend to be "one-click" actions. They are intentional acts of archiving and sharing, but don't require much time or effort. However, the sharing that occurs often sparks conversations, so Collecting does demonstrate some engagement.
- Clicking
Activities like clicks and page views indicate lower engagement because they're passive interactions. Clicking a link to read a blog post doesn't require much work, and you're not giving anything back except your reading time. It is an intentional act, however, and thus indicates a mild level of interest and engagement. Which may grow after the item is read.
AideRSS - melhorando os filtros do Google Reader
pesquei esse link da lista do Lidec.
em tempos onde agregar informação está se tornando algo vital em nossa estratégia de ativação de redes, quando visualizamos que agregar as mídias sociais se torna um ponto mais interessante de que criar novos sistemas, filtrar melhor nossos feeds para podermos acompanhar é um bem interessante. Vale testar: AideRSS+Google Reader.
Vídeo mostrando a brincadeira:
em tempos onde agregar informação está se tornando algo vital em nossa estratégia de ativação de redes, quando visualizamos que agregar as mídias sociais se torna um ponto mais interessante de que criar novos sistemas, filtrar melhor nossos feeds para podermos acompanhar é um bem interessante. Vale testar: AideRSS+Google Reader.
Vídeo mostrando a brincadeira:
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Google Insights e o espírito do tempo
Viver o tempo em que se vive parece algo realmente óbvio e realmente difícil quando refletimos sobre a forma que lemos o contexto de nosso tempo.
Quantos preconceitos? Quantas verdades? Quantas realidades? Quantas leituras de mundo a partir de puras subjetividades vamos construindo, nos apegando e chamando de realidade?
Uma das coisas que mais me fascina na Internet é a possibilidade de deixarmos rastros e podermos ler esses rastros para que possamos nos conhecer e conhecer melhor o que a inteligência coletiva do nosso tempo vem produzindo.
Para isso, o Google Insights é um caminho simples e extremamente interessante. É claro que isso depende muito mais do tipo de pergunta que fazemos do que do tipo de interface tecnológica que a ferramenta oferece.
Para mostrar um pouco como vejo isso, gerei um gráfico e alguns dados abaixo.
A questão aqui é ver o que pensamos, o que buscamos quando olhamos para uma caixa do google e procuramos desejos, vontades, quereres, entre tantas outras possibilidades. Conhecer isso, é conhecer um pouco mais do espírito do tempo que produzimos.
Quantos preconceitos? Quantas verdades? Quantas realidades? Quantas leituras de mundo a partir de puras subjetividades vamos construindo, nos apegando e chamando de realidade?
Uma das coisas que mais me fascina na Internet é a possibilidade de deixarmos rastros e podermos ler esses rastros para que possamos nos conhecer e conhecer melhor o que a inteligência coletiva do nosso tempo vem produzindo.
Para isso, o Google Insights é um caminho simples e extremamente interessante. É claro que isso depende muito mais do tipo de pergunta que fazemos do que do tipo de interface tecnológica que a ferramenta oferece.
Para mostrar um pouco como vejo isso, gerei um gráfico e alguns dados abaixo.
A questão aqui é ver o que pensamos, o que buscamos quando olhamos para uma caixa do google e procuramos desejos, vontades, quereres, entre tantas outras possibilidades. Conhecer isso, é conhecer um pouco mais do espírito do tempo que produzimos.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
A bola de ping-pong da fixação
Diretamente do Trungpa Rimpoche:
"A causa do samsara, ou confusão última, é agarrar-se a conceitos vagos. É o que se chama fixação, ou, em tibetano, dzinpa. Quando não temos percepção clara, precisamos nos agarrar à ambigüidade e à incerteza. Assim fazendo, começamos a nos comportar como uma bola de ping-pong, que não tem nenhuma inteligência e que apenas segue as diretivas da raquete. No que quer que façamos, nossas ações não estão perfeitamente corretas por que,baseados neste jogo neurótico, continuamos pinguepongueados. Embora possa parecer que a bola comanda os jogadores, embora pareça impressionante que uma tal pequena bola tenha tanto poder para dirigir as ações dos jogadores e sobre a atenção do público, isto de fato não é verdade. A bola é apenas uma bola. Não tem inteligência. Opera pelo reflexo. Como esta bola, v. se sente zonzo, e seu corpo todo dói, por que v. tem pulado demais para lá e para cá. A sensação de dor é enorme. Esta é a definição de samsara, ou existência confusa."
"A causa do samsara, ou confusão última, é agarrar-se a conceitos vagos. É o que se chama fixação, ou, em tibetano, dzinpa. Quando não temos percepção clara, precisamos nos agarrar à ambigüidade e à incerteza. Assim fazendo, começamos a nos comportar como uma bola de ping-pong, que não tem nenhuma inteligência e que apenas segue as diretivas da raquete. No que quer que façamos, nossas ações não estão perfeitamente corretas por que,baseados neste jogo neurótico, continuamos pinguepongueados. Embora possa parecer que a bola comanda os jogadores, embora pareça impressionante que uma tal pequena bola tenha tanto poder para dirigir as ações dos jogadores e sobre a atenção do público, isto de fato não é verdade. A bola é apenas uma bola. Não tem inteligência. Opera pelo reflexo. Como esta bola, v. se sente zonzo, e seu corpo todo dói, por que v. tem pulado demais para lá e para cá. A sensação de dor é enorme. Esta é a definição de samsara, ou existência confusa."
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