Camarada de estrada, ff, comentou o post provocando que o novo não era tão novo assim. Se pegar na unidade do que tá ali, ele tem razão. Nenhum grande novo software, nenhuma nova metodologia, nenhuma apresentação inusitada. Mas, nas conversas de bastidores, nas rodas de café e almoço do evento, ver como as pessoas estão usando e aplicando aquela lista de softwares que citei no post anterior é algo que realmente tem ouro ali. Ou seja, a novidade num tá no The Brain, mas tá nas formas que as pessoas estão se apropriando do The Brain para construir sentido e dar visualização compartilhada de sua visão mundo.
Aquela coisa de apropriação de tecnologia, documentação, compartilhamento e tals.... Papo das antigas, com boas surpresas por aqui. Onde estão essas surpresas?
- Usar The Brain para fazer mapeamento sistêmico de conceitos, a partir de rodas de conversação e feeds web;
- Usar Ora e Automap para visualização de redes e para gerar metaredes a partir de novas camadas de leitura dos dados de interação. Usar isso a partir de feeds e de mashups web, abre alguns canais interessantes para documentar e visualizarmos os projetos que estamos fazendo;
Os softwares são camadas e a apropriação vai construindo sentidos para a tecnologia social. Simbora?
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