terça-feira, 30 de março de 2010

uma reflexão sobre processos de formação e telecentros como espaços relacionais

Vemos o espaço do Telecentro como um espaço de relações, um espaço ocupado por papéis que vão ser exercidos e mutuamente realimentado: o monitor e os usuários. Formar, capacitar, no nosso entendimento, é criar um contexto, um espaço reflexivo que permita visualizar esses papéis apenas como transitoriedade momentânea do nosso fazer coletivo, é auxiliar a transpor esses papéis para um campo de escuta e conversa que se manifeste como possibilidade de aprendizagem consciente em nosso cotidiano.

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