Memes podem ser um hábito, uma atitude, uma tendêndia de consumo ou opinião.
Tem muita gente hoje dizendo que para que façamos grandes mudanças é preciso apenas contagiar poucas pessoas. Claro que pensando em termos da dinâmica de propagação dos memes nas redes sociais isso faz todo um sentido, seja online ou offline.
Mas, e daí? A questão é que tem uma quantidade enorme de pessoas ganhando uma grana no mercado de publicidade e propaganda, marketing e tals, gastando seu tempo e neurônios em cima disso para vender de quase tudo.
Tem um lance forte que me chama a atenção nisso e me leva a querer estudar mais.
Qual o nível de interferência que podemos ter nessa propagação de memes? E como fazemos isso? Em que ponto podemos agir, abrir espaços mais interessantes de conversação e ajudar a deslocar o olhar só um pouquinho para o lado.
Será que isso tudo não tem a ver com as novas técnicas de divulgação científica?
Seriam os museus modernos memes embalados nos nossos fluxos de feeds?
E o que tudo isso tem a ver com educação? Aqui, me pega a conversa. Pesquisando...
Tem uma referência que ajuda no assunto: The tipping point! O primeiro capítulo do livro tá online aqui!
Um comentário:
Dalton,
o que você quer dizer por "novas técnicas de divulgação científica"?
Abraço
Postar um comentário