Hackear é sentido, forma e fluir.
Mais do que experimentar, é a capacidade de se descrever.
Hackear na fórmula, no gráfico, na tabela, no software, no código, no dígito.
Hackear no sentido da dinâmica, na entrada da fala, no vídeo e no desenho que descreve.
Hackear como estilo, como dança, ritmo e síntese.
Dispersão de caos e caordem emergente de risos, madrugadas, gambiarras de estilo e de visões.
Não fazemos isso por falta de conhecimento.
Não fazemos isso por displicência.
Não fazemos isso por medo.
Não fazemos isso por pressa.
Fazemos isso por que nos produzimos ao fazer.
Apenas o descrever a si mesmo.
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