Pensar em redes é, muitas vezes, uma questão de enxergar como as coisas podem se relacionar entre si. A potência da análise de redes sociais está em permitir visualizarmos as relações que acreditamos existir, facilitando dar contorno e tornar mais evidente que possíveis padrões de relacionamento estamos diante. Pensar em padrões, mais do que pensar naquilo que é determinado, é pensar naquilo que se conjuga nos hábitos, nas tendências de relação que talvez ainda não tenhamos nos dado conta.
Em tese, estamos diante de uma ferramenta de espelhamento, facilitando perceber diversos contextos espelhados nas relações que definem os limites de um sistema. Podemos ver aqui refletidos as políticas de relação, as formas, os modos e as diferentes maneiras possíveis nas quais esses sistemas são concebidos e apropriados por aqueles que lhes utilizam.
Foi com essa motivação como ponto de partida que montei essa apresentação para o Seminário de Usos de Redes Sociais na Produção Científica na USP.
3 comentários:
Não está na apresentação... mas no comentário do post >>
Pensar em rede é legal, mas o pensamento é muito limitante, por vezes molda padrões que impedem o reflexo do real, não acha?
Vejo que a própria !visualização!, o principal elemento desse seu trabalho, é mais abrangente que nossa própria capacidade de coloca-lo em nossos padrões de pensamento.
A análise contemplativa dos padrões refletidos em essência destas redes, aproveitando lógica e raciocínio, é mais complexo e aproveitável do que as miríades de nossa própria mente.
:)
Gostei muito!
abs
Não está na apresentação... mas no comentário do post >>
Pensar em rede é legal, mas o pensamento é muito limitante, por vezes molda padrões que impedem o reflexo do real, não acha?
Vejo que a própria !visualização!, o principal elemento desse seu trabalho, é mais abrangente que nossa própria capacidade de coloca-lo em nossos padrões de pensamento.
A análise contemplativa dos padrões refletidos em essência destas redes, aproveitando lógica e raciocínio, é mais complexo e aproveitável do que as miríades de nossa própria mente.
:)
Gostei muito!
abs
Não está na apresentação... mas no comentário do post >>
Pensar em rede é legal, mas o pensamento é muito limitante, por vezes molda padrões que impedem o reflexo do real, não acha?
Vejo que a própria !visualização!, o principal elemento desse seu trabalho, é mais abrangente que nossa própria capacidade de coloca-lo em nossos padrões de pensamento.
A análise contemplativa dos padrões refletidos em essência destas redes, aproveitando lógica e raciocínio, é mais complexo e aproveitável do que as miríades de nossa própria mente.
:)
Gostei muito!
abs
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