Podemos dizer que somos muitas coisas, profissões, posições sociais, relações, idéias, as coisas que temos, tantas, tantas...
Mas, tudo isso é passageiro, impermanente. Flutua.
Mas, algo continua. O quê? Algo que produz o próprio sentido da transição da mudança contínua.
Alma? Espírito? Consciência? Muitos nomes e muitas formas de olhar...
Vejo que há algo que continua, independente do conceito: a liberdade de podermos conectar múltiplas camadas, múltiplos olhares e produzir a própria idéia do eu...
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