Acabei de ler o livro Pragmática da Comunicação Humana e muita coisa que vinha pesquisando, experimentando começou a fazer mais sentido. O livro é de 1967 e foi muito inspirado no trabalho do Gregory Batenson, nos pesquisadores de Palo e toda a turma da Cibernética.
Já faz alguns bons anos que o pessoal da Cibernética, do pensamento sistêmico e da complexidade vem me interessando. Muitas boas respostas do ponto de vista de como aprendemos, como nos organizamos, como construímos nossa consciência e linguagem venho encontrando por ali. Além de ser um caminho que vai me libertando de uma série de dogmas e paradoxos complicados de dissolver, comecei a ver muita conexão com a minha vivência nas redes colaborativas na Internet.
O tema da colaboração, das emergências e ações sempre me interessou. Passei a estudar, pesquisar, ler, vivenciar as redes em busca de um entendimento que me ajudasse a descrever aquilo que vivia.
Mas, uma pergunta que continuou me fazendo é: Como podemos facilitar que os sistemas organizacionais humanos possam ampliar a consciência de si mesmos, refletindo sobre como fazem o que fazem e se reestruturar a partir disso? Como abrir espaços relacionais que facilitem a liberação de tensões, ampliem o potencial de reflexão e permita aos participantes dos sistemas ficarem mais inteligentes, percebendo padrões sutis de sua comunicação e articulação?
Bem, hoje montei um inforáfico bem simples, versão 0.1 de uma série de idéias e processos que venho pesquisando e experimentando em projetos...
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