Como venho relatando aqui já a alguns dias, estamos participando do programa TelecentrosBR como Polo Nacional da Rede de Formação.
O projeto é muito interessante em muitos níveis, mas sobretudo, ressalto alguns pontos que me chamam atenção:
- o momento histórico em que nos encontramos e que se encontra muitas das ações de militância que criaram o conceito de inclusão digital e hoje refletem sobre seus 10 anos de práticas;
- a abertura do projeto para a formação de uma rede que envolve polos regionais, monitores, programas, etc. que possa compor o programa de formação;
- as ações descentralizadas e, ao mesmo, alinhadas em processos de ativação de redes que podem orientar os pontos e temas relevantes dessa conversa;
- a visão e experiência que a gente vem acumulando a um tempo, sobre como pensar, agir, documentar e articular as partir dos projetos em que temos nos envolvido: Acessa SP, Acessa Escola, Humaniza SUS, Tecendo Redes, etc, etc, etc...
Aproximadamente 60 pessoas participaram do papo, que contou com um público bem diversificado e que teve uma boa oportunidade para conversar e sair da dinâmica tradicional de ouvir especialistas e palestrantes sobre temas diversos.
A dinâmica que montamos foi bem semelhante que a utilizamos para a ativação da Rede Humaniza SUS, em 2008. Montamos um café com duas perguntas e um aquário para fechamento e debate final. O blog da Oficina documentou aqui o encontro.
As perguntas foram:
- Quais são os temas que você considera mais relevantes para a formação dos monitores dos Telecentros?
Segue abaixo a nuvem de tags das principais palavras mencionadas:
- Como você considera que um Telecentro deu certo?
Segue abaixo a nuvem de tags das principais palavras mencionadas:
Os próximos passos agora são:
- estudar esse material e construir um relatório que dê conta de agrupar por temas as sugestões;
- entregar esse relatório de volta a todos os participantes do Café;
- utilizar esse material para os Seminários da rede de formação que devem acontecer em Agosto.
É um jeito de fazer, um modo de conversar, uma maneira de pensar a rede.
A pergunta é a rede e a resposta é a rede.
E vamo em frente que tá bonito de ver essa construção.
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