Montamos essa apresentação com alguns pontos que queria destacar:
- a importância da inclusão do tema lixo eletrônico nas formações e no planejamento de programas de inclusão digital;
- o nosso posicionamento como política pública em rede, ou seja, como espaço de agenciamento de ações, de conversas e mapeamento de iniciativas via LixoEletronico.org;
- a possibilidade de conectarmos Telecentros com espaços de Coleta e Reciclagem, para incentivar processos de apropriação de tecnologia, formação e articulação em rede.
Depois apresentamos nosso papo.
As conversas giraram em torno de referências de informação, material de apoio e como apoiar iniciativas de estudo e formação na área.
Sem dúvida, o tema pareceu abrir uma conversa para muita gente.
Outros, em busca de soluções para seus telecentros e postos de acesso.
Pouco nível de articulação, mas uma vontade de encontrar caminhos para isso.
O lixoeletronico.org surge como espaço exatamente para buscar organizar informação e fomentar redes em torno disso.
Uma analista do Ministério do meio Ambiente se apresentou dizendo que não concordava com o estudo da ONU sobre o Brasil. A convidei para escrever no site e contar a história do Ministério dessa conversa. Estranhamente, ela não ficou para o final da conversa.
O mais importante do que foi conversado e que creio que podemos ter um avanço interessante a curto prazo é incluir o tema nos programas de formação dos projetos, além de começarmos a realizar alguns experimentos de conexão de Telecentros com espaços de apropriação de tecnologia para além do acesso básico.
E segue o trem...
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